sexta-feira, 28 de julho de 2017

      A velha janela que viu passar tantas vidas e que entre as suas gretas expiava tranquila todos os encantos e os desencantos, enlaces e desenlaces que a vida nos traz.
      Por dentro, protegia no casulo as experiências de uma só família que diante de mim zelavam para que tudo desse certo.
      Então pude notar a diferença da castidade da família que dentre eles se amavam e se respeitavam e a vida individual e intranquila.
      Quando será que isto mudará, quando virá a hora de todos se amarem como é aqui dentro.

      A velha janela que espera e aguarda, num vai e vem de abrir e fechar na esperança de um dia, quando abrir se deparar com todos se cumprimentando e se respeitando como irmãos. 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Contribuição
  Desfortúnio não conhecer pessoas capazes de interceder nas vigências lógicas do crescimento, mesmo que desrespeitando a ordem natural do conhecimento – experiência – crescimento.
     O fato é que a política empresarial limita drasticamente as possibilidades de superação do indivíduo capaz e de real intenção de que almeja para o desenvolvimento profissional.
     Tolhido pela falta de oportunidade, por ser desconhecido, se torna restrito às pequenas oportunidades das parceiras que aceitam e contemplam com uma efetiva janela. Quebrando o estigma do paternalismo infantil da proteção de familiares e amigos na obtenção de vantagens.
     O íntimo enaltecido e vangloriado pelas vantagens, se enche de orgulho e se envaidece, acabando por prejudicar o seu próprio rendimento dentro da empresa, junto à sociedade. Cercado de proteção e achando que o pouco que dá, será o suficiente.
     Como mudar isto, fazer com que os que merecem por mérito sobreponha à facilidade paternal.
     Valorizar o desconhecido e saber que se pode ter até maior valor e mérito de quem se conhece e se dá a dada vantagem.

                                                   



                                                                                                                           Andrea Pordeus

terça-feira, 25 de julho de 2017

      
                                                     A família é o princípio de tudo.
Família, núcleo hermoso, que partícula divina que surge a vida. Melhor lugar, berço preparado, ninho repleto de esperança. Melhor lugar, propício contesto para exercitar o amor, o perdão a reconciliação.
      Outros espelhos refletem a vida, mas não tão perfeitamente como a família. Se quer, claro, se tem o livre pensar, a livre concepções de progresso e adaptações as necessidades da vida, que se diz moderna. Se decide, não se formar, se decide, não se agregar, se decide, não conceber. Tudo é permitido, mas as necessidades de doação de afeto estão latentes e urgem por espaço, para se expandir, para avançar. Mas parece que o individualismo egocêntrico e o medo de ter menos quando se tem muitos para se dividir (família), afastam as possibilidades. Depois do estudo, depois da grande paixão, depois do imóvel de ouro, depois da segurança do trabalho e quando se pensa que está tudo perfeito e seguro, se percebe que o tempo passou e nem tudo se resolveu. É assim mesmo, fazemos escolhas baseadas na realidade feroz que avassala e maltrata, o coração, a caridade e a fé.


A família é o princípio de tudo.