Divórcio, escolha dos homens, leis dos fracassados, da discórdia, de desalinho. Não foi esta a
proposta, a dos desistentes das expiações diante de nós, aceita.
Cada um recebe o seu fardo que nunca é
mais pesado do que se pode carregar, os sentidos se entorpecem de um perverso
amor de pele, de atração que unem, não só corpos. Unem-se almas que têm vários
motivos para se encontrarem e vivenciarem experiências necessárias ao
crescimento e aceitação espiritual.
Não desistam de suas expiações, só porque
os homens arranjaram um meio de regularizarem, tornando a separação aceitável
diante dos olhos de suas criadas leis pagãs. Estas não são as leis de Deus, mas
lembre-se sempre dos compromissos assumidos diante do Pai e de suas antigas
necessidades relacionadas ao perdoar e ser perdoado.
Se está unido numa célula, tem algo a ser
cumprido, nada é por acaso e apesar de buscarmos sempre a felicidade, não se
baseie naquela que se fica aparente, pois que não corresponde a verdadeira.
A felicidade tem ponto de vista e nem
sempre estamos olhando do melhor ângulo. Aprofundar na consciência dos
propósitos, sempre se questionando do que Deus quer de mim? O que Ele pretende
me mostrar com isso? São questionamentos simples que podemos fazer para
reflexão.
APROVEITE A VIDA
EM FAMÍLIA